Via : Revista PEGN

Publicado: quarta-feira, 8 março, 2017 às 14:11
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Mulheres das classes A e B usam conhecimento acadêmico e adquirido no mundo corporativo

Uma pesquisa feita com quase 1500 profissionais no Brasil traçou o perfil da empreendedora brasileira. Elas são movidas pela vontade de mudar o mundo, não apenas pelo dinheiro, e escolhem empreender para ter mais tempo para a família.

Durante sete anos, Patrícia de Jesus se dividiu entre o trabalho como executiva de RH em uma grande empresa e uma consultoria própria. Há cinco anos ela tomou uma decisão: largou o emprego com carteira assinada para virar de vez empreendedora.

 Patrícia tem uma consultoria que faz recrutamento, seleção e treinamento para trabalhadores afro-brasileiros. A motivação está na ponta da língua: “primeiro uma paixão grande por mudança social, para sociedade mais justa e igualitária, para dar oportunidade por pessoas historicamente excluídas, isso me motivou muito”.
Essa vontade de mudar o mundo é o que diferencia a mulher do homem na hora de empreender. De acordo com uma pesquisa que ouviu quase 1.400 mulheres em todo o país.

A maior parte das mulheres que resolve empreender é casada, tem entre 30 e 39 anos. Justamente a faixa etária em que elas decidem ter filhos.

Pela pesquisa feita pela rede Mulher Empreendedora, as entrevistadas das classes C e D têm mais negócios na área do comércio. Elas usam o conhecimento do dia a dia, como costurar ou cozinhar. Mulheres das classes A e B investem mais em serviços. Usam conhecimento acadêmico e adquirido no mundo corporativo.

Assista à matéria completa aqui. 
Pesquisa traça o perfil da mulher empreendedora no Brasil

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